Chamava-lhe maravilha
Foi um dia a minha ilha
Onde ancorei a paixão,
Amor eterno, ausente
Que mora no meu presente
Dentro do meu coração!
O seu amor não me é estranho
Inda o sinto quando venho
À prainha das quimeras,
A maresia traz saudades
Dessas radiosas tardes
No alvor das primaveras!
Fecho os olhos sinto o vento
E nesse breve momento
Seu rosto, mil ideais,
Que eram sonhos de magia
De um amor que nos unia
E não finda nunca mais!
Paulo Conde, 2012
IGAC
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